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Home»São Paulo»SP Audiovisual Hub apresenta Mostra de Cinema Indígena com 11 filmes
São Paulo

SP Audiovisual Hub apresenta Mostra de Cinema Indígena com 11 filmes

adminBy adminjunho 27, 2025Nenhum comentário6 Mins Read
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O São Paulo Audiovisual Hub, iniciativa da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, apresenta a Mostra de Cinema Indígena, com a exibição de 11 filmes dirigidos por cineastas indígenas de diferentes povos, como: Guarani, Kuikuro, Huni Kuin, Yanomami, Munduruku, Tukano, Tupinambá, Ikpeng e Guajajara. A mostra será exibida no dia 13 de julho, das 11h às 21h30. Gratuito e aberto ao público, o evento ocorre de 3 a 13 de julho na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo. Para participar basta realizar o credenciamento pelo site spaudiovisualhub.com.br.

A curadoria da Mostra de Cinema Indígena, que conta com filmes, documentários e videorreportagem, é assinada por Carolina Caffé, Kerexu Martim Guarani e Edivan Guajajara. Após a exibição de alguns filmes, haverá debate com realizadores, protagonistas e lideranças, são eles: Beka Munduruku, Edivan Guajajara, Oremé Ikpeng, Kerexu Martim, Richard Wera Mirim Guarani, Natália Tupi, Jera Guarani, Txai Surui, Thiago Guarani, Larissa Tucano, Beatriz Pankarai e Geni Núñez.

Confira a seguir a programação completa da Mostra de Cinema Indígena:

São Paulo Audiovisual Hub: Mostra de Cinema Indígena
Data: 13 de julho
Horário: das 11h às 21h30
Local: Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) – Rua Alagoas, 903 – Higienópolis – São Paulo (SP)
 
Filmes exibidos
Das 12h às 14h
·       Mãri hi – A Árvore do Sonho

Direção: Morzaniel Ɨramari
Etnia: Yanomami
Sinopse: Quando as flores da árvore Mari desabrocham, surgem os sonhos. As palavras de um grande xamã conduzem uma experiência onírica através da sinergia entre cinema e sonho yanomami, apresentando poéticas e ensinamentos dos povos da floresta.
 
·       Minha Câmera É Minha Flecha
Direção: Natália Tupi e Guilherme Fascina
Etnias: Guarani | Tupinambá
Sinopse: Richard Wera Mirim é um jovem Comunicador Indígena do Povo Guarani Mbya da Terra Indígena Jaraguá, território que ainda resiste às margens da Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo. O filme traz um pouco de sua trajetória, aliada à força do audiovisual e do uso das redes sociais na luta e resistência indígena. Mostra a câmera como uma flecha, uma ferramenta de comunicação poderosa, uma arma para registrar e retratar, com o olhar de quem vivencia a cultura, os conhecimentos, os territórios e demais aspectos dos povos originários pelo direito de existir.
 
·       Somos Raízes: Guardiões da Floresta 
Direção: Edivan Guajajara
Etnia: Guajajara
Sinopse: Videorreportagem de Edivan Guajajara traz a realidade dos que lutam pelo território Tenetehara no Maranhão: os Guardiões da Floresta do povo Guajajara. Eles são reconhecidos mundialmente por seu trabalho em defesa da mata remanescente na porção amazônica do Maranhão – menos de 20% da cobertura original. Na Terra Indígena Araribóia e na Terra Indígena Caru, onde o grupo de autodefesa reúne cerca de 120 indígenas para proteger o território, os Guardiões expulsam madeireiros e outros invasores às vezes pagando com sua própria vida.
Bate-papo após a exibição: Edivan Guajajara & Richard Wera Mirim Guarani 
Mediação: Beatriz Pankararu
 
Das 15h às 17h
 
·       A Febre da Mata
Direção: Takumã Kuikuro
Etnia: Kuikuro
Sinopse: O pajé e sua família saem para pescar. Durante a pesca uma onça se aproxima e começa a esturrar assustada em busca de ajuda. Seu grito é um alerta. O pajé retorna imediatamente para a aldeia e alerta seu povo do perigo que se aproxima. Ele busca força espiritual na pajelança à medida que sua preocupação cresce. O fogo invade a floresta os animais fogem em busca de abrigo mas muitos não resistem e morrem. A floresta arde em chamas e depois a seca é extrema.
 
·       Thuë pihi kuuwi: Uma Mulher Pensando
Direção: Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami, Roseane Yariana Yanomami
Etnia: Yanomami
Sinopse: Uma mulher yanomami observa um xamã durante o preparo da Yãkoana, alimento dos espíritos. A partir da narrativa de uma jovem mulher indígena, a Yãkoana que alimenta os Xapiri e permite aos xamãs adentrarem o mundo dos espíritos também propõe um encontro de perspectivas e imaginações.
 
·       Aguyjevete avaxi’i
Direção: Kerexu Mirim 
Etnia: guarani
Sinopse: O documentário celebra a retomada do plantio das variedades do milho tradicional do povo Guarani M’bya na aldeia Kalipety, onde antes havia uma área seca e degradada, consequência de décadas de monocultura de eucalipto. Considerado como um dos verdadeiros alimentos que os seres divinos possuem em suas moradas celestes, o milho passa por rituais e bênçãos desde o plantio até a colheita, quando a aldeia se junta para festejar. Comê-lo mantém a vitalidade dos seres humanos em equilíbrio, à semelhança das divindades.
Bate-papo após a exibição: Keretxu Martim & Jera Guarani
Mediação: Txai Surui 

 Das 17h às 19h
 
·       RAMI RAMI KIRANI
Direção: Lira Huni Kuin 
Etnia: Huni Kuin
Sinopse: Até pouco tempo, as mulheres Huni Kuin não podiam consagrar e preparar o Nixi Pae (ayahuasca), apenas os homens conheciam o poder dessa medicina. Um filme sobre os aprendizados, as transformações e a força da ayahuasca através das mulheres Huni Kuin. Realizado durante a oficina de formação audiovisual e direitos das mulheres indígenas na Aldeia Mibãya, na Terra Indígena Praia do Carapanã, Acre.
 
·       Nhemongaraí – Ontem, Hoje e Amanhã
Direção: Natália Tupi e Richard Wera Mirim
Etnia: Guarani e Tupinambá
Sinopse: O filme é um mergulho na noite de 24 de janeiro, que é quando acontece, anualmente, o Batismo das águas na Tekoa Pyau, Terra Indígena do Jaraguá em São Paulo. O documentário é narrado pelo xondaro Michael Tupã Popyguá, jovem liderança do território e traz a importância de repassar a cultura e ancestralidade de geração para geração. O filme também é uma homenagem ao Xeramoi Alísio Tupã Mirim, que partiu um mês após as filmagens.
 
·       Wehse Darase – Trabalho da Roça 

Direção: Larissa Tukano 
Etnia: Tukano
Sinopse: O documentário foi produzido durante as Oficinas de Audiovisual para Salvaguarda do Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro, promovidas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O filme apresenta, de maneira íntima e subjetiva, as relações geracionais no contexto das roças que compõem esse sistema agrícola, reconhecido como patrimônio cultural imaterial do Brasil. A obra destaca a importância da agricultura tradicional para a identidade e a sustentabilidade das comunidades indígenas do Rio Negro, evidenciando práticas ancestrais e saberes transmitidos entre gerações.
 
Bate-papo após a exibição: Natália Tupi & Larissa Tukano 
Mediação: Thiago Guarani 
 
Das 19h30 às 21h30

 
·       YARANG MAMIN
Direção: Kamatxi Ikpeng 
Etnia: Ikpeng
Sinopse: Yarang Mamin é um mergulho no dia a dia das mulheres do povo Ikpeng que coletam sementes nativas no Território Indígena do Xingu (MT). As coletoras criaram o Movimento das Mulheres Yarang e ao longo de uma década coletaram 3,2 toneladas de sementes florestais, o que possibilitou o plantio de cerca de 1 milhão de árvores nas bacias do Rio Xingu e Araguaia. Um respiro em meio à devastação que corrói o que resta de floresta.
 
·       Mundurukuyü A Floresta Das Mulheres Peixe
Direção: Coletivo Daje Kepap Epy 
Etnia: munduruku
Sinopse: Nas margens do Tapajós, no Pará, a floresta das mulheres peixe espelha a mitologia Munduruku, onde humanos, na origem do mundo, se transformaram em floresta, plantas e animais. No dia-a-dia da aldeia Sawre Muybu, os espíritos da floresta não são apenas forças espirituais ancestrais, mas parte da família.
Bate-papo após a exibição: Oreme Ikpeng + Beka Munduruku 
Mediação: Geni Núñez

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Com informações do Governo de São Paulo

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