No início dos anos 2000, uma Lei aprovada na Câmara de Vereadores tornou obrigatório a disponibilidade de desfibriladores em locais de grande circulação, como aeroportos, shoppings, casas de shows e até em estádios de futebol.
A necessidade do equipamento foi percebida após o caso de um jogador do São Caetano que morreu em campo devido a uma arritmia cardíaca.
Quem conta esta história é o repórter Murilo Rincon, da Rede Câmara SP:
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Com informações da Câmara Municipal de São Paulo