Guerra entre Rússia e Ucrânia matou quase mil civis em seis meses

As vítimas civis na guerra entre Rússia e Ucrânia, que já está em seu quarto ano, vêm aumentando nos últimos meses. Entre dezembro do ano passado e maio deste ano, 986 civis foram mortos e mais de 4,8 mil ficaram feridos — um terço a mais do que no mesmo período do ano anterior. Os dados são de relatório do Escritório de Direitos Humanos da ONU, publicado na segunda-feira (30).

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Em um único ataque de drone russo a um ônibus que transportava trabalhadores, oito mulheres e dois homens morreram, e 57 pessoas ficaram feridas. Nos últimos seis meses, pelo menos cinco hospitais foram atacados.

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De acordo com a chefe da missão de monitoramento, Danielle Bell, a guerra entre Rússia e Ucrânia está "cada vez mais mortal para os civis". Ela chama a atenção para o aumento no número de vítimas causadas por drones de curto alcance, que, em tese, permitem aos operadores ver seus alvos em tempo real e, assim, reduzir as mortes de civis.

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Nas áreas ocupadas pelos russos, moradores enfrentam entraves para recuperar suas propriedades. Mais de 16 mil casas foram listadas pela ocupação russa como potencialmente abandonadas e, portanto, correm o risco de serem confiscadas.

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O escritório da ONU entrevistou prisioneiros de guerra dos dois lados. A maioria relatou torturas e abusos. Pelo menos 35 prisioneiros ucranianos e um prisioneiro russo foram executados no período.

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No último fim de semana, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, decretou a saída da Ucrânia da convenção internacional sobre a proibição de minas terrestres. Esses dispositivos, escondidos debaixo da terra, são detonados ao contato com uma pessoa e podem matar ou provocar amputações.

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As minas terrestres permanecem ativas por anos após o conflito. O argumento da Ucrânia é que a Rússia não é signatária da convenção e já utiliza esses explosivos contra ucranianos há anos.

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sourceCom informações da Agência Brasil

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