Giro Internacional: União Europeia anuncia tarifas em resposta a Trump

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A União Europeia anunciou que retaliará os Estados Unidos com imposição de tarifas a partir de abril. Pela medida, serão aplicadas taxas sobre US$ 28 bilhões em produtos americanos. As mercadorias afetadas incluem barcos, motocicletas e uísque. Ursula von der Leyen, chefe da Comissão Europeia, afirmou que o bloco precisa agir para proteger seus consumidores e empresas.

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O Canadá, maior fornecedor de aço e alumínio para os Estados Unidos, optou por resposta semelhante. Aplicará tarifas de cerca de US$ 20 bilhões em produtos importados do país vizinho. Os itens taxados incluem computadores, equipamentos esportivos e artigos de ferro fundido. Já a China afirmou que tomará todas as medidas cabíveis e alegou que as tarifas de Trump violam as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC).

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O primeiro-ministro britânico, Kier Starmer, disse que, embora estivesse decepcionado com a nova cobrança, adotaria uma abordagem pragmática. Starmer também informou que está negociando um acordo comercial com todas as opções da mesa. 

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O governo da Austrália informou que não imporá tarifas recíprocas aos americanos, a fim de evitar aumento de preços para o consumidor interno, mas apontou decepção porque, em fevereiro, após conversa por telefone com o primeiro-ministro Anthony Albanese, Trump disse que consideraria isentar o país devido à balança comercial favorável aos americanos. A presidenta do México, Claudia Scheimbau, também afirmou que não retaliará imediatamente os Estados Unidos e aguardará uma possível resolução nas próximas semanas.

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Groenlândia

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Na Groenlândia, o partido de oposição venceu a eleição parlamentar, conquistando 10 dos 31 assentos. Com perfil de centro-direita, o partido é a favor da independência gradual em relação à Dinamarca e defende a iniciativa privada e a mineração, o que pode favorecer os interesses de Donald Trump sobre a exploração de minerais na ilha. Agora, o líder do partido, Jens Frederick Nielsen, começará as negociações para formar o futuro governo.

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Bolívia

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Na Bolívia, longas filas de veículos se formam em postos de gasolina por todo o país devido a uma crise no fornecimento de combustíveis. Uma política de subsídios, implementada na década de 1990, criou distorções de mercado e dificuldades para importação de combustíveis. O Ministério de Energia anunciou, nesta terça-feira (11), um pacote de incentivos para impulsionar as importações de gasolina e diesel.

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*Com informações da Agência Reuters

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sourceCom informações da Agência Brasil

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