Abrigos protegem mulheres vítimas de violência em SP; veja cidades com o serviço

O Governo de São Paulo conta com 40 abrigos para atender mulheres vítimas de violência espalhados pelo estado. Somente nesta gestão, foram inauguradas 14 unidades. Os abrigos têm localização sigilosa e recebem mulheres e seus filhos menores de 18 anos. Eles podem permanecer lá por até seis meses, onde recebem moradia e alimentação. O período pode ser estendido, em casos especiais.

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O serviço atende mulheres sob ameaça e risco a sua integridade física em razão de violência, sofrimento físico, sexual, psicológico ou dano moral. Em articulação com a rede de serviços socioassistenciais e do sistema de Justiça, a Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado trabalha para garantir também atendimento jurídico e psicossocial e acesso a benefícios sociais. O serviço também recebe filhos e dependentes que estiverem sob responsabilidade da mulher.

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Para acessar o abrigo, a mulher vítima de violência é encaminhada por órgãos de uma rede de proteção. Eles incluem delegacias, Ministério Público, Defensoria Pública e serviços municipais de assistência social. Se uma mulher precisa de abrigo, o ideal é buscar atendimento imediato em uma Delegacia da Mulher ou em um serviço de assistência social do município, que poderá orientá-la sobre o encaminhamento.

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Há dois tipos de abrigos: regionais, que atendem mais de uma cidade, e municipais. Essa é uma das iniciativas do SP Por Todas, um movimento do Governo de São Paulo que dá visibilidade para políticas públicas exclusivas a mulheres. Ao todo, as 40 unidades atendem 73 municípios com um total de 662 vagas.

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Veja os municípios de São Paulo que possuem abrigos para mulheres vítimas de violência:

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Abrigos regionais para mulheres

8 unidades/serviço ofertando 160 vagas para 43 municípios

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  • Barretos: atende Barretos, Colina, Monte Azul e Olímpia, com 20 vagas
  • Bom Jesus dos Perdões: atende Bom Jesus dos Perdões, Campo Limpo Paulista, Itupeva, Nazaré Paulista, Vinhedo, com 20 vagas
  • Itapevi: atende Itapevi, Santana de Parnaíba, Osasco, Vargem Grande Paulista, Jandira e Cotia, com 20 vagas
  • Santa Rita do Passo Quatro: atende Santa Rita do Passa Quatro, Américo Brasiliense, Ibaté, Ibitinga, Itápolis, Porto Ferreira, Rincão e Taquaritinga, com 20 vagas
  • São Bernardo do Campo, atende São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, com 20 vagas
  • Osvaldo Cruz: atende Osvaldo Cruz, Lucélia e Adamantina, com 20 vagas
  • Presidente Prudente: atende Presidente Prudente, Regente Feijó, Presidente Epitácio, Presidente Bernardes, Rancharia, Narandiba, Taciba, Martinópolis, com 20 vagas
  • Registro: atende Cajati, Cananéia, Itariri, Juquiá, Pedro de Toledo, Registro, Jacupiranga, com 20 vagas
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Abrigos municipais para mulheres

32 unidades/serviços ofertando 502 vagas em 30 municípios

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  • Americana, com 05 vagas
  • Araras, com 10 vagas
  • Bauru, com 20 vagas
  • Dracena, com 20 vagas
  • Indaiatuba, com 20 vagas
  • Itu, com 10 vagas
  • Jacareí, com 20 vagas
  • Piracicaba, com 15 vagas
  • São Manuel, com 20 vagas
  • Campinas, com 15 vagas
  • Franca, com 5 vagas
  • Guarujá, com 20 vagas
  • Guarulhos, com 25 vagas
  • Itapeva, com 20 vagas
  • Jundiaí, com 12 vagas
  • Leme, com 12 vagas
  • Limeira, com 15 vagas
  • Mogi das Cruzes, com 20 vagas
  • Piedade, com 20 vagas
  • Ribeirão Preto, com 4 vagas
  • Rio Claro, com 10 vagas
  • Santa Bárbara d’Oeste, com 8 vagas
  • Santos, com 16 vagas
  • São Carlos, com 10 vagas
  • São José dos Campos, com 10 vagas
  • São Paulo/Perdizes, com 20 vagas
  • São Paulo/Vila Maria, com 30 vagas
  • São Paulo/Distrito de Ermelino Matarazzo, com 20 vagas
  • Sorocaba, com 20 vagas
  • Sumaré, com 10 vagas
  • Suzano, com 20 vagas
  • Taubaté, com 20 vagas
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SP Por Todas

SP Por Todas é um movimento promovido pelo Governo do Estado de São Paulo para ampliar a visibilidade das políticas públicas para mulheres, bem como a rede de proteção, acolhimento e autonomia profissional e financeira para elas.

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Essas frentes estão nos pilares da gestão e incluem novas soluções lançadas em março de 2024, como o lançamento do aplicativo SPMulher Segura, que conecta a polícia de forma direta e ágil caso o agressor se aproxime; e a criação de novas salas da Delegacia da Defesa da Mulher 24 horas.

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sourceCom informações do Governo de São Paulo

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